Dados confirmam “trajetória muito firme” de convergência com zona euro
Num encontro com jornalistas no Ministério das Finanças, o ministro da tutela fez um comentário sobre as “informações muito relevantes” divulgadas pelo INE, referindo que o “crescimento de 2021, 2022 e o primeiro semestre de 2023 foi significativamente mais alto do que aquilo que eram as projecções iniciais”.
Ou seja, “o crescimento de 2021 passa de 5,5% para 5,7%, o crescimento de 2022 de 6,7% para 6,8% e o crescimento de 2023 no primeiro semestre 2,4% para 2,5%”, detalhou o governante.
Medina recordou que os dados de 2021 são “definitivos”, os de 2022 “são uma atualização das projeções” do INE e os dados de 2023 ainda são uma primeira projeção.
“Esta melhoria do crescimento” deve-se “sobretudo à melhoria do consumo privado, à sustentação do investimento e também” ao contributo “das nossas exportações, da nossa capacidade na frente externa, continuamos a exportar de forma significativa”, apontou Fernando Medina.