Directora do hospital da Guarda alerta para “situação catastrófica”
A directora do serviço de Urgência do hospital da Guarda, Adelaide Campos, disse que a situação naquele serviço “é muito grave” e pode ser “catastrófica” a manter-se a indisponibilidade dos médicos em realizar mais horas extraordinárias.
A médica precisou que para além de não haver especialistas de medicina interna este mês nas Urgências da Guarda às sextas-feiras, sábados e domingos, prevê-se que a partir do dia 1 de Novembro também não haja cirurgia e anestesiologia. O que se prevê não é nada animador. É uma situação catastrófica“, sustentou, em declarações aos jornalistas.