Jorge Cabral foi promovido a sargento na cidade de Elizabeth
Jorge Cabral foi na semana passada promovido a sargento no departamento de polícia na cidade de Elizabeth.
Jorge Cabral é polícia na cidade onde nasceu há 18 anos e frequentou a Igreja Nossa Senhora de Fátima e o PISC. Em Portugal tem origem na Serra da Estrela. Os seus pais são de Novilhos, Gouveia e de Prados, Celorico da Beira.
A cerimónia de tomada de posse foi presidida pelo mayor da cidade de Elizabeth, Chris Bollwage e representantes do departamento de polícia, entre outros. Na mesma foram empossados em novos cargos mais dois sargentos e um tenente do departamento de polícia.
No seu discurso o líder da cidade referiu a importância de ter líderes como estes na cidade de Elizabeth, e referiu o grau de responsabilidade do cargo para o qual foram promovidos.
Ao LUSO-AMERICANO, Cabral referiu, “é um dia muito importante para mim e para a minha família, trabalhei muito e quero continuar a trabalhar em prole da minha comunidade agora como um líder determinado a ajudar os mais novos , os novos agentes que merecem todo o nosso apoio, Quero agradecer à minha esposa, aos meus filhos e a toda a minha família que me apoiaram nesta decisão, foram muitas horas de trabalho mas valeu a pena”, referiu.
Cabral tem uma forte ligação aos portugueses e a Portugal, “foi aí que tudo começou e é aí que estão as raízes. No ano passado tive a oportunidade de visitar com a família e todos ficámos maravilhados com a história, com a cultura, com tudo o que diz respeito a Portugal e aos Portugueses, então esses laços estão cada vez mais fortalecidos”.
Em relação ao futuro, Cabral refere, “a Deus pertence, tenho pelo menos mais 7 anos pela frente até poder pensar numa possível reforma e quero continuar a trabalhar e a servir os residentes e o departamento de polícia da cidade de Elizabeth”.
Cabral terminou referindo a importância desta promoção, “é importante para a comunidade portuguesa que mais luso americanos possam atingir cargos de chefia a todos os níveis, assim como comunidade podemos ser mais fortes e ser olhados não só como a gente trabalhadora, mas também como comunidade de futuro”.