Internacional

China –  “medidas fortes”a Nancy Pelosi

A China vai reagir com “medidas fortes” se a presidente da Câmara dos Representantes dos Estados Unidos, a democrata Nancy Pelosi, visitar Taiwan, uma possibilidade avançada hoje pela imprensa do Japão e Taiwan.

O porta-voz do ministério dos Negócios Estrangeiros, Zhao Lijian, alertou que uma eventual visita de Pelosi “prejudicaria a base das relações China – EUA” e “enviaria sinais errados aos separatistas” em Taiwan.

A Câmara dos Representantes dos EUA “faz parte do governo dos EUA” e, portanto, “deve aderir estritamente ao princípio de ‘uma China’ defendido pelos EUA”, explicou Zhao.

A cadeia televisiva Fuji News Network e vários órgãos de Taiwan avançaram com a possibilidade de Pelosi visitar Taiwan.

Volvo – Chegou a vez das fibras naturais

Ainda se lembra do tempo em que ter bancos em pele no novo carro era sinónimo de conforto, modernidade e luxo? Pois bem, esse tempo pode estar a chegar ao fim.

Algumas marcas de automóveis consideram que é politicamente incorrecto e ambientalmente insustentável continuar a utilizar materiais de origem animal no revestimento dos interiores dos carros que fabricam e esta semana foi a vez de a Volvo dar mais um passo em frente nessa direcção.

Aquela empresa sueca, que há poucos meses tinha anunciado o abandono da pele animal nos componentes dos seus automóveis, está agora a explorar activamente a utilização de compósitos de fibra natural na sua próxima geração de carros puramente elétricos, uma medida extensível à sua participada estratégica, a Polestar, que só produz veículos elétricos.

Alexander Petrofski, responsável pelo Volvo Cars Tech Fund, faz questão de sublinhar que “este investimento é mais um exemplo do nosso compromisso com a sustentabilidade e foco estratégico na redução da nossa pegada de carbono”.

A empresa pretende comercializar apenas automóveis puramente elétricos a partir de 2030 e deseja ser ambientalmente neutra a partir de 2040.

União Europeia – 235 Mil Milhões de Euros em medicamentos

No ano passado a União Europeia (UE) exportou 235,2 mil milhões de euros em medicamentos, muito mais do que importou (99,6 mil milhões), gerando assim um excedente de 135,6 mil milhões de euros, segundo os dados divulgados pelo Eurostat.

A Alemanha foi o Estado-membro que mais exportou (56 mil milhões de euros), seguida da Bélgica (46 mil milhões de euros) e da Irlanda (38 mil milhões de euros). Os dois primeiros foram também os países que mais importaram medicamentos (19 mil milhões de euros na Bélgica e 18 mil milhões na Alemanha), seguindo-se a Holanda (15 mil milhões).

Quanto ao destino das exportações extracomunitárias de medicamentos e productos farmacêuticos em 2021, o destino principal foram os Estados Unidos, representando quase um terço (32%) dessas exportações. Segue-se a Suíça (12%), Reino Unido (7% ) e China (6%).

Já as importações vieram, em grande parte, da Suíça (36%) e Estados Unidos (30%).