Planos de Portugal em investimentos na Defesa
O primeiro-ministro afirmou-se em sintonia com a intervenção que o Presidente da República fez no parlamento sobre as Forças Armadas e considerou que os investimentos pedidos para a Defesa estão já programados.
Esta posição foi assumida por António Costa em declarações aos jornalistas a meio das comemorações do 48º aniversário do 25 de Abril na residência oficial do primeiro-ministro, no Palacete de São Bento, depois de confrontado com o teor do discurso proferido por Marcelo Rebelo de Sousa na Assembleia da República, em que pediu mais investimentos para as Forças Armadas.
“O Presidente pede aquilo que, aliás, está já devidamente programado e contractualizado. Está não só programado na Lei de Programação Militar, mas também contractualizado com a própria NATO relativamente aos nossos compromissos” com a Aliança Atlântica, declarou o líder do executivo.
Neste ponto, António Costa deixou uma advertência de carácter político, frisando que, para o Governo, “não há só um orçamento da Defesa, outro da Saúde e outro da Educação”.