ATLÉTICO DE MADRID: João Félix e Diego Simeone não se falam

João Félix está de volta ao Atlético de Madrid, depois de ter representado o Chelsea, a título de empréstimo, na segunda metade da passada temporada. 

Uma circunstância que está a provocar um clima de tensão máxima, no estágio de pré-temporada realizado em Los Ángeles de San Rafael.

O jornal espanhol ‘As’ traçou um cenário de ruptura total entre o jogador (que não tinha qualquer intenção de regressar ao clube) e o treinador, Diego Simeone (que não pretende inclui-lo, de maneira alguma, nos planos para a nova temporada), ao ponto de ambos ainda não terem trocado uma única palavra.

O internacional português tem-se mostrado “de boca contraída numa linha recta”, em parte, fruto da forma como tem sido tratado pelo argentino, o que já o levou mesmo a desabafar, de forma visivelmente irritada, com o director desportivo, Andrea Berta.

Tudo terá começado quando o técnico organizou um jogo de dez contra dez e deixou de forma apenas dois jogadores. Foram eles Renan Lodi… e o avançado. 

No dia seguinte, organizou outro jogo, no este foi o único internacional remetido ao banco de suplentes.

A mesma publicação acrescenta que, neste momento, “só há três caminhos” para o atleta formado no Benfica… e todos são “complicados”. 

Em cima da mesa está uma venda, uma nova cedência ou a continuidade no Atlético de Madrid, o que não seria do agrado de nenhuma das partes envolvidas.

Sauditas ‘atacam’ Diego Simeone

Entretanto, Diego Simeone é o mais recente alvo do futebol saudita. 

O treinador argentino, actualmente ao comando do Atlético de Madrid, é o nome desejado pelos responsáveis do Al Ahli, que já contratou Mendy (Chelsea) e Roberto Firmino (Liverpool), e em cima da mesa colocam um contrato de duas épocas e um ordenado anual de 40 milhões de euros, revela o jornalista Nicolò Schira. 

Refira-se que o Al Ahli tenta rivalizar com Al Hilal, Al Ittihad e Al Nassr na luta pelo título de campeão saudita e acredita que Diego Simeone é o homem certo para mudar a mentalidade dos jogadores. 

Com apenas mais um ano de contrato, o clube saudita pode ter nesse facto uma vantagem na hora de negociar a saída prematura do treinador argentino do Atlético de Madrid, clube no qual está há 11 anos consecutivos.