CHELSEA: Consórcio saudita entra na corrida para comprar
Um consórcio da Arábia Saudita terá entrado na corrida pela aquisição do Chelsea, clube que Roman Abramovich colocou à venda após o início da invasão das forças militares russas à Ucrânia, devido ao escrutínio de que foi alvo devido à ligação que mantém com Vladimir Putin.
A notícia é adiantada, esta segunda-feira, pelo portal Goal, que refere que este grupo privado conta com o apoio da Saudi Media, empresa com participação no mercado ao nível da comunicação social e da publicidade um pouco por todo o mundo.
O principal obstáculo a uma eventual compra estaria, no entanto, relacionada com o facto de o Raine Group, empresa norte-americana contratada pelo milionário russo para intermediar as negociações, estar pouco receptivo ao diálogo com partes “politicamente sensíveis”.
A mesma publicação acrescenta que, neste momento, os ‘blues’ contam já com, “pelo menos, dez sérios interessados”, entre eles o empresário turco Mushin Bayrak e o conglomerado formado pelo norte-americano Todd Boehly e o suíço Hansjorg Wyss.
Roman Abramovich, recorde-se, já terá feito saber aos potenciais compradores que exige uma verba na ordem dos três mil milhões de libras – 3,6 mil milhões de euros – para abrir mão do clube sediado em Stamford Bridge.
Conor McGregor também na corrida
O Chelsea está publicamente à venda e pretendentes não faltam.
Na sexta-feira passada conheceu-se mais um interessado, este pouco provável.
O irlandês publicou sexta-feira uma mensagem nas redes sociais a dar conta do seu interesse, neste caso, de forma informal, na compra do clube.
“Venho por este meio apresentar a minha oferta de 1,5 mil milhões de libras”, foi a mensagem deixada pelo atleta no Twitter.