Empresas unem-se contra Supremo Tribunal e vão ajudar funcionárias em aborto legal
Amazon, Apple, Condé Nast, Disney, Levi Strauss & Co, JP Morgan, Meta, Microsoft, Reddit, Starbucks, Tesla, Uber e Warner Brothers são apenas algumas das várias empresas que já anunciaram que vão ajudar, sobretudo financeiramente, as funcionárias que queiram fazer de forma legal uma interrupção voluntária da gravidez, uma vez que o Supremo Tribunal de Justiça reverteu a decisão que dava às mulheres o direito ao aborto.
A Apple foi uma das primeiras a agir. A empresa tecnológica alterou em Setembro o seguro de saúde de modo a que as despesas médicas relacionadas com o aborto sejam suportadas. A Apple vai também pagar os custos das viagens.
A Amazon também já tinha anunciado em Maio que iria pagar as despesas de viagem e os procedimentos médicos sem risco de vida das funcionárias que queiram interromper voluntariamente a gravidez.
A empresa diz que a ajuda será no valor máximo de quatro mil dólares e sempre que o aborto não possa ser feito num raio de 160 quilómetros da área de residência, lê-se na Reuters.