Impostas sanções a 16 empresas e pessoas ligadas ao al-Shabaab

“A ameaça colocada pelo al-Shabaab (grupo radical islâmico) não está limitada à Somália; as receitas são canalizadas para outros grupos ligados à al-Qaeda a nível mundial e ajudam a financiar a ambição global de realizar actos terroristas e prejudicar a boa governação”, disse o porta-voz do Departamento de Estado, Matthew Miller, o equivalente ao Ministério dos Negócios Estrangeiros nos governos europeus.

As sanções anunciadas “refletem as prioridades do contraterrorismo na Somália e sustentam a relação dinâmica” que os EUA têm mantido com o governo somali para “contrariar as ameaças terroristas que põem o povo em perigo e minam as suas comunidades”, lê-se no comunicado de imprensa divulgado.

texto está o grupo com sede no Dubai Haleel Commodities, as suas subsidiárias no Chipre e no Quénia, Uganda e Somália, a empresa dos Emirados Árabes Unidos Qemat Al Najah General Trading e os cidadãos Faysal Yusuf Dini e Hassan Abdirahman Mahamed, entre outros.

O grupo radical islâmico al-Shabaab gera mais de 100 milhões de dólares de receitas anuais, segundo a nota dos EUA, que dá conta do congelamento de todas as contas destas empresas e pessoas.