MUNDIAL DE ANDEBOL: Portugal terminou em histórico quarto lugar
Portugal terminou, domingo, em quarto lugar o Campeonato do Mundo de andebol, depois ser derrotado pela França, por 35-34, no jogo de atribuição da medalha de bronze, que decorreu em Oslo.
Na Unity Arena, a selecção portuguesa chegou ao intervalo a perder por 1917 e, apesar da boa resposta na segunda parte, não conseguiu evitar a derrota por apenas um golo de diferença, desperdiçando uma bola para a igualdade nos últimos segundos.
Apesar da derrota, a formação das ‘quinas’ terminou num histórico quarto lugar. Ainda hoje vai decidir-se o título mundial, com a Dinamarca, que venceu Portugal nas meias-finais e conquistou as três últimas edições da competição, a enfrentar a Croácia.
Portugal já tinha assegurado anteriormente, com o apuramento para os quartos de final, o seu melhor resultado de sempre em seis presenças em Campeonatos do Mundo (1997, 2001, 2003, 2021, 2023 e 2025), ao melhorar o 10.º lugar alcançado em 2021.
Francisco Costa melhor jogador
Entretanto, o internacional português Francisco Costa foi eleito melhor jogador jovem do Campeonato do Mundo pela Federação Internacional de Andebol (IHF).
“Com 54 golos e 22 assistências no Mundial, Francisco Costa é o melhor jogador jovem”, comunicou a IHF, reguladora da modalidade a nível planetário, através das redes sociais.
Vice-campeão europeu de sub-20 em 2022, o lateral direito, que completará 20 anos em 16 de Fevereiro e actua no campeão nacional Sporting, representou a selecção principal das ‘quinas’ pela terceira fase final seguida, após o Mundial2023 (13.º lugar) e o Euro2024 (sétimo), tendo superando seis concorrentes no prémio de melhor individualidade jovem.
Além do guarda-redes e compatriota Diogo Rêma, Ian Barrufet, Petar Cikusa e Djordje Cikusa (Espanha), Gino Steenaerts (Suíça) e Daniel Bláha (República Checa) tinham sido nomeados para a distinção, cujo vencedor foi revelado no final da derrota de Portugal frente à campeã europeia França (35-34), no jogo de atribuição da medalha de bronze, em Oslo.