NEW JERSEY: Câmara Municipal de Newark sentiu e viveu Angola por uma noite

Por HENRIQUE MANO | Newark, NJ

A mostra de artes plásticas #Resiliart Angola, inaugurada no passado dia 29 de Setembro, levou Angola e a sua africanidade ao edifício da Câmara Municipal de Newark, a maior cidade de New Jersey – onde, aliás, estará patente até 12 de Janeiro de 2024.

A iniciativa coloca cerca de meia centena de obras expostas em três pisos da ‘city hall’, na Broad Street, com a exposição a ter curadoria da norte-americana Andrece Brady, que fez uma residência artística em Luanda.

O projecto, que também se enquadra no âmbito do ‘Newark Arts Festival’, é uma parceria entre a UNESCO (responsável pela iniciativa global #Resiliart) e a American Schools of Angola.

Foto: JORNAL LUSO-AMERICANO | A mostra de artes plásticas #RESILIART ANGOLA está patente no edifício da Câmara Municipal de Newark até Janeiro de 2024

Foto: JORNAL LUSO-AMERICANO | A mostra de artes plásticas #RESILIART ANGOLA está patente no edifício da Câmara Municipal de Newark até Janeiro de 2024

Foto: JORNAL LUSO-AMERICANO | A mostra de artes plásticas #RESILIART ANGOLA está patente no edifício da Câmara Municipal de Newark até Janeiro de 2024

Foto: JORNAL LUSO-AMERICANO | A mostra de artes plásticas #RESILIART ANGOLA está patente no edifício da Câmara Municipal de Newark até Janeiro de 2024

A mostra de artes plásticas #Resiliart Angola, inaugurada no passado dia 29 de Setembro, levou Angola e a sua africanidade ao edifício da Câmara Municipal de Newark, a maior cidade de New Jersey – onde, aliás, estará patente até 12 de Janeiro de 2024.

A iniciativa coloca cerca de meia centena de obras expostas em três pisos da ‘city hall’, na Broad Street, com a exposição a ter curadoria da norte-americana Andrece Brady, que fez uma residência artística em Luanda.

O projecto, que também se enquadra no âmbito do ‘Newark Arts Festival’, é uma parceria entre a UNESCO (responsável pela iniciativa global #Resiliart) e a American Schools of Angola.

“Através de um intercâmbio bilateral, temos recebido artistas norte-americanos em Angola e trazido artistas angolanos aos EUA”, afirma Marcos Agostinho, director-executivo da American Schools of Angola e da #Resiliart Angola. “Trata-se de uma residência artística introspectiva e de pesquisa, na qual os artistas são convidados a pensar em temas de relevância social e a criar sobre os mesmos, como forma também de os empoderar”.

O intercâmbio artístico arrancou em 2021 e algumas das obras agora na ‘city hall’ já foram expostas na Semana Africana da UNESCO em Paris e no Museu de Newark.

A vice-‘mayor’ Lígia de Freitas, que é cabo-verdiana, lembra que Newark e Luanda são cidades geminadas, sublinhando: “a cultura é sempre de uma importância vital e acaba por ser um veículo de transmissão do sentir dos povos, numa troca que é sempre positiva e nos aproxima”.

Michelle Morgan, directora municipal dos assuntos para a arte e cultura, acrescenta: “a arte faz-nos crescer em diversas dimensões, seja do ponto de visto social ou político. E quando se cria arte, também se cria beleza, cor, alegria e amor, o que faz de nós cidadãos do mundo”.

“Através de um intercâmbio bilateral, temos recebido artistas norte-americanos em Angola e trazido artistas angolanos aos EUA”, afirma Marcos Agostinho, director-executivo da American Schools of Angola e da #Resiliart Angola. “Trata-se de uma residência artística introspectiva e de pesquisa, na qual os artistas são convidados a pensar em temas de relevância social e a criar sobre os mesmos, como forma também de os empoderar”.

O intercâmbio artístico arrancou em 2021 e algumas das obras agora na ‘city hall’ já foram expostas na Semana Africana da UNESCO em Paris e no Museu de Newark.

A vice-‘mayor’ Lígia de Freitas, que é cabo-verdiana, lembra que Newark e Luanda são cidades geminadas, sublinhando: “a cultura é sempre de uma importância vital e acaba por ser um veículo de transmissão do sentir dos povos, numa troca que é sempre positiva e nos aproxima”.

Michelle Morgan, directora municipal dos assuntos para a arte e cultura, acrescenta: “a arte faz-nos crescer em diversas dimensões, seja do ponto de visto social ou político. E quando se cria arte, também se cria beleza, cor, alegria e amor, o que faz de nós cidadãos do mundo”.

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