A escolha
A Direita “Biden” não quer saber se o candidato que defende é criminoso, se o FBI tem na sua posse mails que provam que se vendeu à Ucrânia,
à China e à Rússia; se tem milhares de fotos no portátil que o ligam à pedofilia e ao tráfico humano.
A Direita “Biden” pouco se importa se o candidato democrata defende a agenda globalista progressista marxista. A Direita “Biden” não sente desconforto por ver os mass media em peso a fazerem propaganda eleitoral pelo Biden nem por censurar todas as notícias menos abonatórias de factos que o incriminam.
Trump diz que defende os valores ocidentais, mas andou às voltinhas nas bonecas de pandora do Kremlin.
Trump defende imigração controlada, mas não conseguiu acabar o muro que prometeu.
Colocou a ferro e fogo a região do Irão quando mandou assassinar o Chefe das Forças militares do país dos ayatollas.
Combateu o domínio da China sobre o ocidente mas não chegou a conclusão nenhuma.
Quis fazer crer que os media são tolos, aldrabões e corruptos ao serviço da esquerda.
Escondeu a existência do vírus para não alarmar as populações.
A direita Biden é mais perigosa que a esquerda que é fiel à sua ideologia. Camuflados num discurso que agrada ora a gregos ora a troianos, defende o indefensável só porque, é “bonito”, é “correcto”, nos corredores do politicamente correcto onde eles se movimentam. Mostram uma imagem pública que julgam ser a que “vende melhor” com meias verdades.
Meus amigos, quando um destes políticos fala, metam a mão no bolso de trás a proteger o roubo da carteira.