Política interna
A futura política interna no tempo pós-Trump irá alterar substancialmente usos e costumes e modificar o conceito de democracia americana que o mundo se habituou a respeitar desde que é país.
Há três aspectos a ter em conta. O acesso à nacionalidade dos imigrantes ilegais; políticas de esquerda nos costumes; e políticas socialistas na economia.
Nos EUA, os imigrantes ilegais serão mais de 14 milhões, em relação a uma população de 331 milhões. A imigração da América Central e da Ásia irá aumentar a um ritmo mais acelerado. A batalha eleitoral vai sobrepôr valores ideológicos face ao medo da abertura das fronteiras aos mexicanos e ao aumento da criminalidade. Essa América já não existe.
As políticas de esquerda nos costumes vão ser promovidas, em obediência à mediática pressão do totalitarismo do politicamente correcto: defesa do aborto livre e gratuito até ao nascimento, liberalização de drogas, casamento homossexual, adopção de crianças por casais homossexuais, barrigas de aluguer, redução do financiamento das polícias e abrandamento no combate à criminalidade, consentimento dos monopólios tecnológicos de comunicação e computadores (Google, Facebook, Twitter, Apple) e censura do discurso dos cidadãos, nomeadamente nas redes sociais.
As políticas socialistas na economia, que a esquerda deseja, excede a saúde e ensino superior tendencialmente gratuito nas escolas privadas e agravamento das taxas sobre as empresas industriais e agrícolas num novo conceito de custo astronómico e marginalmente inconsequente, e aumento da subsidio-dependência que prolonga a pobreza em vez de promover o trabalho.
Tudo vai mudar até 2024.