8 negócios multados por violação da ordem executiva do governador Phil Murphy

O mayor de Newark, Ras J. Baraka, e o director de segurança pública, Anthony F. Ambrose, anunciaram que, nos primeiros dois dias do confinamento de 10 dias recomendado pelo mayor Baraka, o Task Force da cidade emitiu 8 processos a empresas que violaram a Lei do Governador Murphy Ordem para conter a propagação do COVID-19.

“Como o número de residentes que testaram Covid-19 positivo tem aumentado na nossa cidade, é importante tomarmos todas as precauções para proteger os nossos residentes e visitantes”, disse o mayor Baraka, que adiantou “apoiamos os nossos negócios, mas infelizmente ainda existem alguns que se recusam a cumprir a Ordem do Governador. É nossa responsabilidade responsabilizar essas empresas pelas suas acções”,

“Em primeiro lugar, gostaria de agradecer ao Task Force Covid-19 – composta pela Polícia de Newark, Bombeiros e membros do Code Enforcement – por arriscar suas próprias vidas e trabalhar incansavelmente na linha de frente para garantir que reduzamos a propagação deste vírus horrível e é lamentável que algumas empresas coloquem a riqueza acima da saúde”, disse o director Ambrose.

As multas emitidas foram autorizadas pelo Gabinete do Promotor do Condado de Essex, explicou o Director Ambrose. “Todos os citados foram encontrados sem usar máscaras no atendimento aos clientes e assim mostraram um desprezo total pela disseminação do vírus”, referiu.

A recomendação do mayor Baraka para que os residentes da cidade de Newark sigam um confinamento de 10 dias começou em 25 de Novembro e continuará até 4 de Dezembro. Essa recomendação resultou de uma taxa Covid-19 positiva de 41% no Distrito Leste e uma taxa de 21% em toda a cidade, que é o dobro da taxa de todo o estado de Nova Jersey e seguiu, em partes a Ordem Executiva do governador Murphy, emitida em 16 de Novembro, que aprovou um encerramento de negócios não essenciais às 8 da noite, mas não um confinamento geral.

Esta comunicação é um novo ponto de partida neste pedido de confinamento, já que publicamente as autoridades da cidade falam pela primeira vez numa recomendação em vez de um confinamento obrigatório, ao mesmo tempo que procuraram adicionar mais transparência a um processo, onde a comunicação deixou muito a desejar, e quiçá levou até a que muitos negócios acabassem por optar por outras acções.